Em Ponte de Lima quem é triste bem mais abatido fica perante a alacridade da paisagem, porque ela, em toda a sua alegria palpitante, na viveza incomparável da sua estrídula garridice, parece rir-se com escárnio da nossa taciturnidade.
(Teófilo Carneiro)
[Fonte: jornal O Comércio do Lima, nº 267, 18 de Novembro de 1911, citado em J. Cândido Martins (ed.) - Téofilo Carneiro. Poesias e outros dispersos. Guimarães: Opera Omnia, 2006, pág. 224; foto: jcml, jardins temáticos]
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